Tópícos: performance: expansão caótica; cidade. ratos e urubus com hilan bensusan y pós-porno com fabi borges
criar heteropias, dentro da expansão caótica, dum turbilhão de informações.
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performance envolve, rompe, discurso ritualístico. Formar um acontecimento de afetos elementos,
tem seu lugar em diferentes espaços: pós-porno, publica,
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desejos programados, processo de tecnomagia de desprogramação dos desejos, crítica à lógica que compartimenta o EU em personas, no espaço do trabalho, da casa, da cama.
Admitir
A histeria coletiva ocorre quando um numero maior que um se dá em gritos, liberando tudo aquilo que lhe é diariamente censurado.
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Ponto de vista pós-porno, pensando o desejo, a partir do feminino, passando pelo mais radical, esfregar-se em máquina em animal.
reinventar desejos e prazeres.
sobre o íntimo, assumindo que é político, que invoca estruturas de poder, é exatamente entre quatro paredes que o micropolítico aparece e se estabelece e se rompe (!)
remexer os micropontos, os babados, de tensão, sobre família, propriedade e destino
enxergar o corpo como experiência, esquecer dessa imagem, dessa busca pela imagem, saber que estamos aqui - consciencia de si - e do rolê que é o movimento ao nosso redor - consciencia do devir no entorno - assim como exemplo pensemos os movimentos de body-art, a busca por um primitivo não historico.
admitir
que o tempo não é linear, que ele se brinqueia em caminhos, que enxergar o contemporâneo requer o distanciamento da lua, por mais que nos sintamos próximos dela... performance tem seu tempo de criação, construção e execução, fato, a descrição se dá pelo passeio, pela abertura e por isso performance não cobra ingresso, nao ganha prêmio e não é eleito o do ano.
feliz aqueles que ainda se dão o direito ao ócio (neg-ócio é aquela atividade cujo fim é diferente da ação mesma)
, a performance de ouvir e ver, e sentir:
qual é a sua performance?
Amei!! *-*
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